Protetor, Provedor e Líder.

Desde que o mundo é mundo, esses papéis sempre foram a espinha dorsal da nossa identidade masculina.

Eles moldaram nossa maneira de pensar e agir, tanto dentro quanto fora de casa, sustentando a visão que a sociedade tinha de nós.

Mas então, a pandemia de 2019 apareceu e virou nosso mundo de cabeça para baixo.

O que antes parecia certo, de repente, ficou fora de alcance.

Nossas funções tradicionais foram abaladas e, hoje, vivemos um verdadeiro quebra-cabeça, tentando entender como exercer a masculinidade sem sermos “cancelados” por um erro de interpretação.

A incerteza domina o homem moderno. Como equilibrar esses papéis — de Protetor, Provedor e Líder — de maneira que não nos rotulem como “tóxicos” ou insensíveis?

Cada passo parece incerto. Um movimento errado e já somos vistos como opressores, mesmo que a intenção seja proteger.

Ou como machistas, mesmo que estejamos apenas tentando liderar.

Por isso, eu e você estamos andando na corda bamba, tentando descobrir como ser homens em um mundo que redefine, a cada momento, o que significa ser masculino.

 

Mas será que, ao rejeitarmos completamente os valores de nossos pais e avós, não estamos deixando para trás uma parte essencial do que significa ser homem?

Será que, ao apagar a história que nos trouxe até aqui, não estamos nos tornando apenas sombras do que um dia fomos?

 

Para descobrirmos essa resposta, Minotauro, é preciso voltar ao ponto onde tudo começou a se desfazer.

O que realmente aconteceu com a gente depois do isolamento e durante o caos da COVID-19?

 

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A Divisão Humana Pós-Pandemia: Corpo, Alma, Espírito e Virtual.

Sim, uma nova camada de existência se formou: a Virtual.

Durante o isolamento forçado de 2020, sem perceber, criamos uma segunda versão de nós mesmos:

 

• Poucas interações físicas? Refúgio nas redes sociais.
• 24 horas de tédio dentro de casa? As redes sociais parecem a solução.
• Esposa ou filhos desgastando sua paciência? Escapada rápida para as redes sociais.
• Economia colapsando e o desemprego batendo à porta? Vou procurar oportunidades… nas redes sociais.

E eu não te culpo, Minotauro.

No meio de um caos sem precedentes, todos nós buscávamos algum alívio, uma distração.

Mas, enquanto procurávamos essa válvula de escape, algo mais profundo começou a se formar.

Os homens finalmente tiveram tempo para PARAR e REFLETIR sobre suas vidas.

Sabe aquela velha frase: “mente vazia é oficina do Diabo”?

Bem, no confinamento, ela se tornou realidade. Aqui estão alguns exemplos de pensamentos que começaram a ecoar:

 

• “Essa é mesmo a mulher com quem casei? Parece uma estranha…”
• “Por que meus filhos estão assim… distantes de mim?”
• “Meu corpo está acabado… nem me reconheço mais no espelho.”
• “Porra… como esses caras conseguem ser pais, maridos e ainda fazer milhões? Eu sou um fracasso.”
• “Esses vídeos do Instagram são ridículos… olha só, o cara fazendo o jantar pra esposa kkk.”

Sim, Minotauro, uma desconstrução em massa foi tomando forma, de maneira sutil, enquanto ficávamos presos em nossas casas.

As redes sociais começaram a colocar o ego e o orgulho masculino à prova.

E, como se não bastasse, os incontáveis vídeos de “vida perfeita” só pioraram a situação.

Eles começaram a levar muitas mulheres a compararem suas vidas com as dos outros.

E foi aí que surgiram aqueles pensamentos intrusivos:

“Será que escolhi errado? Meu marido não é nem de perto o esposo dela… Não estou feliz. Talvez o divórcio seja a melhor opção.”

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As Categorias Masculinas: Beta, Alfa e Sigma.

Com o cenário acima ganhando força, os valores e tabus de certo e errado, sobre o gênero masculino e feminino, foram rapidamente diluídos numa nova vertente “liberal”.

Os discursos começaram a mudar, e as antigas convicções foram sendo desafiadas:

 

• “Roupa não define caráter. Meu corpo, minhas regras.”
• “O homem pode ser fofo, sensível e emocionalmente frágil.”
• “Maquiagem é unissex e não define sua masculinidade.”
• “Mulheres podem ter amizades com homens, mesmo casadas ou namorando.”
• “Homens e mulheres são iguais” (sem considerar as diferenças biológicas entre os sexos).

A verdade parecia ter se tornado relativa, enquanto os valores que sustentavam gerações eram questionados ou abandonados.

Nesse caos de ideias, muitos homens que tentaram se adaptar a essa nova realidade, aceitando tudo, começaram a ser vistos como fracos…

Até mesmo por outros homens.

 

 

Confusão interna e a categorização masculina.

Com a visão tradicional de masculinidade sendo desconstruída, muitos de nós começamos a nos perder em meio a essas mudanças.

O que significa ser um homem? Como devemos agir nesse mundo onde as regras estão sempre mudando?

Nesse cenário de incerteza, surgiram rótulos para tentar classificar as diferentes formas de ser homem, como se isso pudesse trazer algum equilíbrio:

 

Beta: É aquele que evita conflitos, adapta-se às expectativas dos outros e busca sempre agradar.

Ele aceita o papel que o sistema impõe, sem questionar, mesmo que isso signifique sacrificar seus próprios desejos.

Características principais:

• Passividade e aversão ao conflito.
• Tende a seguir, em vez de liderar.
• Busca aceitação social a qualquer custo.
• Leal e cooperativo, mas com pouca assertividade.

Alfa: É o homem que busca controle e dominância em todas as áreas da vida.

Ele ocupa uma posição de destaque nos grupos sociais, impondo respeito tanto entre homens quanto entre mulheres. O Alfa quer ser visto como líder, forte e carismático.

Características principais:

• Alta autoconfiança e assertividade.
• Tendência natural à liderança e influência.
• Capacidade de tomar decisões rápidas.
• Foco em poder, status e reconhecimento.

Sigma: Rejeita as hierarquias sociais tradicionais. O Sigma é o solitário que busca a independência em vez da liderança.

Diferente do Alfa, ele não precisa ser visto como superior, pois está mais preocupado em seguir seu próprio caminho, à parte das expectativas sociais.

Características principais:

• Autossuficiência emocional.
• Desprezo pelas normas sociais e hierarquias.
• Capacidade de prosperar sozinho.
• Sua autoestima vem de padrões próprios, não da aprovação externa.

E o Minotauro?

Em meio a essas classificações, surge uma nova figura que não se encaixa totalmente em nenhuma dessas categorias: O Minotauro.

Aqui, estamos falando do homem que entende a importância do equilíbrio entre o material e o espiritual.

Ele combina a força do Alfa, a independência do Sigma e, sim, a passividade estratégica do Beta quando necessário.

O Minotauro é um homem que cria seu próprio caminho, guiado por valores morais sólidos e princípios que transcendem as expectativas superficiais da sociedade.

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Minotauro – O Homem Inteligente do Século XXI.

Você precisa entender que existem quatro poderes fundamentais que você deve dominar: mental, emocional, espiritual e financeiro.

Esses pilares são a base que sustentará sua conquista tanto no mundo material quanto no espiritual.

Seus pais abriram o caminho para você prosperar no mundo material, ao te trazerem à vida.

Da mesma forma, Deus abriu as portas para que você acesse o mundo espiritual, por meio de Jesus Cristo.

Para trilhar essa jornada dupla com sucesso, é necessário viver segundo princípios milenares.

Em breve, publicarei uma carta de valor sobre esse tema específico.

Mas, até lá, o que realmente importa é a sua escolha: Que tipo de homem você quer ser?

Eu sugiro que você se torne o Minotauro, pois essa escolha o levará a um estilo de vida completo, equilibrado e inteligente, evitando os pontos fracos das três categorias anteriores.

Se você ainda não percebeu, o século XXI é um período de Seleção Natural, e aqueles que souberem se adaptar às mudanças tecnológicas serão os que irão prosperar.

Esses homens irão desfrutar de:

• Bênçãos pelo profundo respeito aos princípios de Deus.
• Uma mentalidade inteligente e em constante evolução.
• Uma estrutura familiar e financeira sólida.
• Relações conjugais saudáveis e equilibradas.
• Autocontrole emocional.
• Saúde e um corpo invejável.
• Influência e status social.

Esses resultados acontecerão para a pequena parcela de homens ACORDADOS, que estão dispostos a aprender de maneira não convencional e a nadar contra a correnteza do mundo, construindo uma vida de propósito e menos superficialidade.

 

Lembre-se, Minotauro: se você vencer, quantos vencem ao seu lado? Quantos você será capaz de arrastar para esse novo cenário de vida?

 

PENSE NISSO!

 

Existem apenas dois caminhos claros de crescimento que você pode seguir agora:

O Primeiro: É aquele em que você decide aprimorar sua vida usando meios tradicionais, adicionando novos aprendizados — como os desta carta — para amplificar seus resultados e dominar os quatro poderes.

O Segundo: É aproveitar as novas oportunidades que o século XXI oferece, criando uma vida com benefícios que vão além dos padrões convencionais de trabalho, como a CLT ou o capitalismo que você conhece.

Ambos os caminhos podem te levar ao sucesso, mas a verdadeira liberdade, antes da velhice, só será alcançada pelo Segundo Caminho – aquele que escolhi trilhar desde 2019.

Confesso que minha transformação começou pela área financeira, mas desde o final do ano passado, venho me empenhando em me tornar um Minotauro em todas as áreas da vida.

 

Eu te CONVIDO a fazer o mesmo!

 

Continue acompanhando as Cartas de Conteúdo Miinus aqui no blog e explore as oportunidades deste século para criar novas fontes de renda e aumentar seu poder financeiro.

Eu estou utilizando a Habilidade de Trading e o empreendedorismo para conquistar a minha “fatia da torta”…

 

Quando se sentir pronto, estarei aqui para ajudá-lo de perto a fazer o mesmo!

 

 

Esta foi a minha contribuição.

Nos vemos em breve, Minotauro.

Um forte abraço!